Hoje ouvi uma história engraçada que me fez pensar em arrependimento, fique sossegado o autor da maldade que eu não vou revelar nomes...hehe
...Uma criança brinca com o irmão mais velho e na empolgação da brincadeira acerta uma pedra grande em sua cabeça, logo o sangue escorre pela camisa branca, deixando apavorada a criança autora da pedrada. Já o irmão mais velho, mesmo sangrando, permanece tranquilo.
Os dois foram ao encontro do pai e o irmãozinho mais novo chorando cheio de arrependimento diz;
“Pai eu machuquei meu irmão, me bate”
Até onde fiquei sabendo o pai e o irmão mais velho apenas deram muitas risadas na hora, acredito que nem houve tal castigo.
O fato de ter ou não havido castigo não é o que quero ressaltar neste episódio, mas sim o sentimento que o erro cometido provocou.
Não chorou por medo do pai, nem por dó do irmão, tampouco por remorso.
Ele chorou por saber que havia feito algo de errado, tão sério que queria ser punido por isso.
E que lição podemos tirar disso?
Devemos ser como essa criança, sentir a dor de nossos pecados, a ponto de chorarmos por eles.
O choro traz o quebrantamento que leva ao arrependimento genuíno.
Enquanto não nos enxergarmos como pecadores que somos, nos acharemos merecedores de
mais do que uma “surra” de Deus, o nosso Pai.
Certamente como aquele pai que sorriu quando o filho lhe fez tal pedido, Deus vendo em nosso coração o verdadeiro arrependimento, penso eu, diz; “Filho eu te perdôo, vá e não peques mais”
Na verdade Deus quer que levemos o pecado a sério, que choremos por ele.
Ele quer ver em seus filhos um coração pronto a se arrepender, não por medo ou por remorso, mas porque queremos agradar a esse Pai que tanto nos ama.
A tristeza segundo Deus produz um arrependimento que leva à salvação e não remorso, mas a tristeza segundo o mundo produz morte. II Cor. 7 : 9
Graça & Paz
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